quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

TPC - Pág.16 (Manual)


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1.1 - Para mim umas boas férias são como por exemplo as do verão. Posso ir à praia e à piscina, deitar-me e acordar mais tarde. Também posso estar em casa e divertir-me com os amigos sem ser na escola.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Livro do mês de fevereiro


Escola Básica Aviador Brito Paes


Rusty a raposinha ferida”
 
TINA NOLAN

Professor Rui Teresa

Ana Patrício
Nº 2
7ºA

Autor:

O nome verdadeiro de Tina Nolan é Jenny Oldfield. Nasceu em Harrogate Yorkshire, não encontrei a sua data de nascimento.
Este livro foi traduzido pela Marina Lopes Cunha.


Resumo:


Eva, o seu irmão Karl, a sua mãe Heidi e o seu pai Mark tem um centro de acolhimento de animais. Este chama-se Magia Animal.
Certa noite, a Eva, ouviu um barulho, mas não conseguia perceber o que era, então decidiu investigar. Procurou e viu um animal preso num arame farpado. Não conseguia identificar o animal, porque estava demasiado escuro.
A sua mãe apareceu para a ajudar, trazia uma lanterna e com ela conseguiu identificar o animal. Era uma raposinha! Ela ainda era pequena, teria aproximadamente seis semanas. Heidi tirou o arame da patinha da raposa e levou-a para a clínica. A raposa tinha perdido muito sangue e estava muito frágil. Heidi informou a Eva que as hipóteses de sobrevivência da raposa eram remotas, lamentando. Eva muito ofegante gritou à mãe que tinham de se despachar, pois não a podiam deixar morrer. Já na clínica, a mãe da Eva estancou o sangue e deu cinco pontos na ferida da pata da raposinha. Também a puseram a soro e iriam verificar a temperatura de hora a hora.
Como já era tarde, a Heidi e a sua filha foram para casa.
Eva escolheu um nome para a raposinha, ficou a Rusty. Rusty em inglês significa ferrugem e ela era da cor da ferrugem.
Eva nessa noite custou a dormiu, pois só pensava na pobre raposa. Na manhã seguinte, acordou com as galinhas. Foi até ao gatil, onde tinham colocado a Rusty e viu que ela respirava melhor e dormia profundamente.
Passados alguns dias, a Rusty estava muito melhor. Como a Eva já estava muito habituada a ela, não a queria deixar partir. A Rusty como era um animal selvagem não poderia ser o seu animal de estimação. Então tiveram uma ideia. Heidi falou com uma colega sua e essa deu-lhe um dispositivo e explicou-lhe tudo. O dispositivo servia para por na orelha da Rusty e com um recetor conseguiam localiza-la. Assim, o problema estava resolvido. Já podiam deixar a Rusty ir procurar a sua família e ao mesmo tempo saber onde ela se encontrava. 

Opinião:

Gosto muito de animais!
Adorei ler este livro. A parte de que mais gostei foi quando a Eva encontrou a Rusty e cuidou dela com muito amor e carinho. Há partes da história, onde a Eva fala de outros animais, como por exemplo de um bode, de vários gatos, etc. Ela também ajuda esses animais.
Leiam a história, vão ver que vão ADORAR!


O meu elevador decidiu mudar de rumo (história feita na aula)

 -  Dentro de um computador
      -  Muitos fios
      -  Custei a entrar lá
      -  Entrei pela entrada das pen’s
      -  Dentro do computador estava quente
      -   Mudou de rumo porque tinha frio
      -   Dentro do pc era tudo muito estreito
      -  Parecia um sonho
      -  Encontrei um fio falante
      -  Botão mágico


          O teu elevador mudou de rumo e dirige-se para o centro da Terra, para a Lua ou para outro sítio qualquer.

Na quarta-feira, quando cheguei ao meu prédio, enfiei-me no elevador para ir para casa. Entrei e vi que estava lá um botãozinho novo, como sou muito curiosa, não resisti e carreguei nele. Comecei a sentir que o elevador estava a aumentar, mas na realidade era eu que estava a encolher. Fiquei assustada, mas de repente o elevador parou, a porta abriu-se e eu vi que não estava no primeiro andar. Senti um calor enorme, vi muitos fios e muitas luzinhas coloridas. Saí do elevador, virei-me para a direita e reconheci aquilo que estava a ver. Não tinha a certeza do que via, mas achava que era um computador gigante. Dentro dele, havia muita coisa, como por exemplo outro computador mais pequeno. Tentei entrar dentro dele, mas era muito difícil, então experimentei a entrada das pen’s e lá consegui.
Lá dentro estava ainda mais calor, vi então de novo o elevador e fui até ele. Perguntei-lhe:
- Olá elevador, porque é que não me levaste para o meu andar?
- Olá. Não te levei para o teu andar, porque estava com muito frio e dentro dos computadores está muito quentinho. – respondeu ele.
- Ah, então foi por isso! – exclamei eu.
- Sim, desculpa. – respondeu ele, triste.
- Não faz mal! Já que aqui estou vou aproveitar e ver como é um computador por dentro. – disse eu.
- Boa ideia. – respondeu o elevador.
Vi tudo ao pormenor e tirei algumas fotografias com o meu telemóvel. Depois iria escrever uma história e colocar no meu blogue. Quando acabei de inspecionar tudo voltei para o elevador e ele trouxe-me de volta ao meu andar. Vim para casa e agora, aqui estou eu, no computador a escrever a história e prestes a publicar no blogue.
Já está publicada!